quarta-feira, 23 de julho de 2014

SOS COMUNIDADE DO BAIRRO HIPICA

Os moradores do Bairro Hípica devem questionar a Secretaria de Planejamento do Município pela proposta apresentada na forma de Projeto de Lei, encaminhada a Câmara de Vereadores, onde divide o BAIRRO HÍPICA sob duas denominações. De uma lado da rua Edgar Pires de Castro, denomina-se Aberta dos Morros e do outro lado Hípica. Tal colocação fere os conceitos  literários de Bairro e de Limites de Bairro.Não obstante tamanha  aberração literária, registra-se que  a rua Edgar Pires de Castro é o coração do Bairro Hípica.  É onde se situa o forte de sua área comercial, onde estão os principais supermercados, lojas, onde estão  o acesso a maioria dos loteamentos e condomínios pertencentes ao Bairro Hípica, muitos levando em seu nome a denominação do bairro. A população deve protestar perante os vereadores para que seja impedido tal aberração técnica e funcional. o PROJETO DE LEI está na Câmara de Vereadores para apreciação e aprovação. Pedimos o apoio de todos para neutralizar tamanha aberração literária e técnica. Luiz C. B. de Freitas, rua  Baldoíno Bottíni, 714 , Loteamento Nova Ipanema, Bairro Hípica.


 










quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013


SUSTENTABILIDADE MICRO REGIONAL

BAIRRO HIPICA DE PORTO ALEGRE

A IMPORTÂNCIA DE DADOS PARA DECISÕES NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A aplicação da sustentabilidade comunitária foi inspirada nos compromissos de “Aalborg”, na Dinamarca, por um pacto político com o desenvolvimento sustentável por mais de 650 municípios. Envolve a participação da comunidade:  na tomada de decisões; no  na economia urbana; nos recursos naturais;  no correto ordenamento do território; na mobilidade urbana;  na conservação da biodiversidade;  entre outros aspectos relevantes.

No Brasil, face a sua realidade foram agregados dois  novos eixos temáticos: A educação para a sustentabilidade e qualidade de vida  e a cultura para a  sustentabilidade.   Quem vem dando substancial atenção ao plano é o Instituto ETHOS de Empresas e Responsabilidade Social. Há inclusive um site para maiores informações. www.cidadessustentáveis.org.br.

A aplicação dos seus fundamentos pode ser aplicado a um país, um estado, um município. E por que não a uma micro região ou a um bairro municipal. A nossa atenção volta-se ao estudo da realidade do Bairro Hipica em Porto Alegre. Assegurar a sustentabilidade sustentável,  identificando suas debilidades, suas insuficiências sócio econômicas. Garantir a melhoria qualidade de vida local e reduzindo os fatores que contribuem para a elevação da mobilidade urbana. Influenciar o Poder Público do Município a decidir com fundamentos e dados  gerados  pelas estatísticas apurados pelo projeto da sustentabilidade.

O Município de Porto Alegre tem uma população superior a 1,5 milhões de habitantes ( censo de 2007, 1.415.237 habitantes), uma área de 476,3 km2, 17 micro regiões, 81 bairros oficiais. O Bairro Hípica criado pela  lei,  nº 6839 de 12 de setembro de 1991, tem um área de 447 hectares. Seu crescimento social nos últimos dez (10) anos tem sido elevado, fruto dos investimentos realizados pelo setor da construção civil de loteamentos e condomínios residenciais, aproveitando os fatores positivos que a região oferecia e ainda oferece aos investidores. Hoje esse bairro tem uma população superior a muitas cidades de interior em nosso estado e no país. Conforme Censo de 2000 eram 10.363 habitantes. Hoje esse número mais que dobrou. Com a expansão do setor imobiliário, a infraestrutura não acompanhou a expansão de forma adequada, gerando inúmeros problemas na área da educação, na saúde, nos meios de transporte, na geração de empregos, na mobilidade urbana, na segurança da população.

 Em decorrência de incentivos a investimentos em moradias promovidas pelo Governo Federal, esta situação tende ainda se agravar, pois, vários projetos de empreendimentos imobiliários estão em andamento e muitos ainda em fase inicial de execução.

A comunidade se resente das dificuldades e exige das autoridades atitudes para minimizar os problemas do dia a dia. Isto  se identifica pelos protestos da população, pelas  intervenções junto a  Câmara de Vereadores, junto as Secretarias Municipais, no Orçamento Participativo, nos Partidos Políticos, nas entidades  de fins sociais. A aplicação do Programa Cidades Sustentáveis é um importante instrumento de identificação das carências e necessidades para dar a sua população uma melhor qualidade de vida. Orientar e definir rumos para ações reivindicatórias da população com bases elucidativas, claras, bem fundamentadas de suas propostas junto ao Poder Público do Município.  

Para que tenhamos condições para um desenvolvimento sustentável  requer dados estatísticos, indicadores, reconhecendo o papel estratégico do planejamento e da  realidade urbana. População total, crianças, estudantes, local de ensino, áreas publicas, numero de empregos, renda populacional, áreas de lazer, uso de água tratada, rede de esgoto, consumo de energia,  pessoas em nível de pobreza, serviços de saúde, serviço de creches, serviços lixo, distribuição de renda, criminalidade, moradores de rua, domicílios com computação e rede de internet, etc.  É através de índices, isto comparação de dados da população com o seu meio ambiente  é que poderemos determinar os pontos fortes e fracos, as diferenças comparativas com outras comunidades e o do próprio município. Traçar daí as condições para determinar a melhor qualidade de vida da população. É  importante que esta ação tenha  a participação do setor público e do setor privado, em especial as entidades sociais e de classe.    Luiz C. B. de Freitas – 2013 – lcbfreitas@yahoo.com.br.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013


SEGURANÇA NA HIPICA – TERRITÓRIO DA PAZ

Dia 26 de fevereiro de 2013, 20,00 na E. E. E. Fundamental Araguaia, novamente,  reuniu diversos integrantes da comunidade com o Comando da Brigada Militar, dentro do Projeto Território da Paz. Compareceu a reunião a Jornalista Tânia Andrade do jornal Geramigos, o Major  Egon e o Capitão Nogueira, representando o 21º Batalhão da Brigada Militar, o Sr. Gabriel Centeno representando a Secretaria de Segurança, O Sr. Rogério, Diretor da Escola Araguaia,  o Sr. Enio e Sra. Aldeni,  pertencendo a comunidade da Hípica, o Sr. Breno e a Dra. Ieda do Consegur de Belém Novo,  bem como  o Sr. Luiz Freitas e Heloiza Campos, presidente e vice da AMENI, Associação de Moradores Residencial Nova Ipanema,   do Bairro Hípica, além de alguns moradores do bairro.

Os trabalhos foram abertos pela jornalista Tânia Andrade dizendo da importância do encontro na busca de segurança para o bairro, agradecendo o apoio recebido da casa Armelin e do representante, Sr. Mozer   da Agua Mineral Santo Anjo.  Em seguida tomou a palavra o Sr. Enio que chamou a atenção do incremento da bandidagem no bairro e do seu trabalho no sentido de apoiar as ações policiais. Falou do incremento da Brigada Militar em apoio e de novas unidades motorizadas a disposição. O Major  Egon agradeceu e confirmou as palavras do Sr. Enio. Informou também que está para receber mais 29 integrantes, estagiários, para apoio na segurança. Que a sua preocupação e do Batalhão é oferecer  condições aos novos membros. Uma delas é a residência. Para tanto está procurando os novos loteamentos no sentido de fazer cumprir  Lei que garante 10 % das residências as pessoas ligadas ao serviço de segurança  comunitária. Falou também da Patrulha Escolar que volta as atividades, dando cobertura as escolas da região.  Usou da palavra o Sr. Gabriel Centeno, representando a Secretaria de Segurança informando que a Secretaria está instalando em todas as regiões do município suas atividades dentro do Programa Território da P az.  Que a Zona Sul terá sua unidade ligada ao 1º Batalhão da Brigada Militar.  Depois falou a Dra. Ieda, o Sr. Breno, Sr. Freitas, a Sra. Heloiza, esta, informando que o Vereador Comassetto não compareceu ao evento por estar viajando para Brasilia, tratando exatamente da questão de recursos para as comunidades da Zona Sul. Falou também a Sra. Aldeni,  preocupada com o avanço da bandidagem na comunidade e a ausência da população no apoio para melhor segurança.  O Professor Rogério, diretor da Escola, informou que está lutando para formar o 3º  turno na escola, em horário noturno. Que a escola está aberta a comunidade aos sábados e domingos, com cursos especiais.   A jornalista Tânia Andrade pediu para a comunidade se organizar e mobilizar a população.  Face  ao adiantado da hora, o Diretor da Escola pediu para agilizar o encerramento, pois, mora na Zona Norte.  Os trabalhos foram encerrados com salgadinhos e refrigerantes doados. 

Em 27.02.2013 Freitas

sábado, 28 de janeiro de 2012

BAIRRO HIPICA NO ENCONTRO SOBRE CIDADES SUSTENTÁVEIS

A comunidade do Bairro Hipica de Porto Alegre, esteve representada pela senhora Heloisa Helena C. Nery e senhor Luiz C. B. de Freitas, na apresentação do Programa Cidades Sustentáveis, sob a coordenação do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. O evento ocorreu na Assembléia Legislativa no dia 27 de janeiro de 2012.  A proposta foi apresentada as comunidades e aos dirigentes do PT, que no decorrer da apresentação assinou um acordo de compromisso em promover o projeto em Porto Alegre. Através do site www.cidadessustentáveis.org.br a comunidade poderá ter uma ampla visão das propostas apresentadas.

Bairro Hipica no Forum Social Temático de Porto Alegre

Representada pela Heloisa Helena Campos Nery e Luiz Carlos Beiler de Freitas, o Bairro Hipica esteve participando de várias temáticas do Forum Social Mundial, realizado nos dias 24 a 28 de janeiro de 2012, em especial na questão que abordou as idéias sobre Cidades Sustentáveis. Também participou do encontro de associações municipais na FEGAM e CONAM (Federação das Associações Municipais do Rio Grande do Sul e Confederação Nacional de Associações Municipais).
O que podemos observar da participação é que as associações municipais de bairros estão bastante ativas no contexto social do municipio, do estado e também a nível nacional. No município temos a UAMPA, União de Associações Municipais de Porto Algre, que congrega uma grande parcela de associações municipais, devidamente legalizadas, representando e dando assistência as entidades associadas.